Novas Obras

Novas Obras
Criei um álbum virtual com as imagens das minhas produções utilizando a técnica de pintura em tecido. Todas foram produzidas no Curso de Pintura em tecido que fiz, com o apoio da Secretaria Municipal de Educação de Castelo. Adorei essa técnica. A paleta de cores permite ao artista aproximar o que está sendo retratado a sua forma real. Dê uma olhadinha! O endereço: www.flickr.com/photos/fotosquefiz.

Fazendo Arte e Comemorando o Dia das Mães

Fazendo Arte e Comemorando o Dia das Mães
As crianças produziram um trabalho temático que teve como objetivo o uso de material diversificado para comemorar a data do Dia das Mães. Colagem de tecido e bombom em cartolina. Uma forma diferente de se manifestarem artisticamente e emocionalmente. O resultado foi um show de criatividade, beleza e habilidades motora e artística. Participaram dessa oficina alunos de 4ª a 8ª séries das Escolas de Fazenda do Centro e São Manoel. Castelo/2011. Não se esqueçam de que tem fotos de alguns trabalhos lá no meu álbum virtual: www.flickr.com/photos/fotosquefiz. Olhem lá!

PRODUÇÕES TRIDIMENSIONAIS - ESCULTURAS DE BOMBONS/SÍMBOLOS PASCAIS

PRODUÇÕES TRIDIMENSIONAIS - ESCULTURAS DE BOMBONS/SÍMBOLOS PASCAIS
UM 2011 CHEIO DE EXPECTATIVAS! AS CRIAÇÕES ESTÃO A TODO VAPOR. OS MENINOS DE SÃO MANOEL E DA FAZENDA DO CENTRO ESTÃO PRODUZINDO ARTE COM MUITO ENTUSIASMO E DEDICAÇÃO! PARABÉNS! VOCÊS SÃO ARTISTAS. TEM MAIS IMAGENS DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DAS ESCULTURAS DE BOMBONS LÁ NO MEU ÁLBUM VIRTUAL, O WWW.FLICKR.COM/PHOTOS/FOTOSQUEFIZ. DÊ UMA OLHADINHA! FOI UMA EXPERIÊNCIA NOVA QUE ENCANTOU AS CRIANÇAS E QUE FOI NO MÍNIMO DELICIOSA!!!!

Museu do Ipiranga

Museu do Ipiranga
São Paulo

Museu Afro Brasil

Museu Afro Brasil
Guernica de Pablo Picasso esteve aqui

Pinacoteca do Estado

Pinacoteca do Estado
Alfredo Volpi

Pinacoteca do Estado

Pinacoteca do Estado
Tarsila do Amaral

Invenções de Ben Heine

Invenções de Ben Heine
Criações com fotos, papéis e gafite. Incrível

Novos Cursos, Novos Saberes

Novos Cursos, Novos Saberes
Programa de Desenvolvimento do Artesanato Local

Páginas

Vivenciando a Arte de Ruy Cesar Babu

Vivenciando a Arte de Ruy Cesar Babu

Arte na mãos - Propaganda AT&T

Arte na mãos - Propaganda AT&T

Criação em ação - Guache e camurça

Criação em ação - Guache e camurça
Produzido em 2009 por Shayra Amadeu

Meus Mestres

Meus Mestres
Amores, Amizades e Aprendizado!

Minhas Experiências vivenciando as diferentes Linguagens Artísticas


Março/2009
Exposição em óleo sobre tela “Águas do Caparaó” do artista plástico

Ely Vicentini

Teatro Municipal de Guaçuí

Maio/2009
Amaro Lima em violão e voz

Teatro Municipal de Guaçuí

Maio/2009
Inauguração do Inst. Histórico e Geográfico de Guaçuí - Apresentação de danças afro-brasileiras (bate-flecha e caxambu)

Maio/2009
Exposição de óleos sobre tela da artista plástica Luiza de Marillac
Teatro Municipal de Guaçuí


Julho/2009
Espetáculo de dança do ventre – Espaço de Danças orientais Nilcélia Prates
Teatro Municipal de Guaçuí

Agosto/2009
Projeto Circulação Cultural – apresentação do violonista Moacyr Teixeira Neto – audição do seu repertório de músicas capixabas – Teatro Municipal de Guaçuí

Novembro/2009
2º festival da Canção da APAE de Guaçuí

Teatro Municipal de Guaçuí

Janeiro/2010
Projeto Residência - "Estórias de um povo de lá" - espetáculo inspirado nos contos de Guimarães Rosa apresentado pelo Grupo Gota, Pó e Poeira.

Janeiro/2010
Exposição das obras dos artistas guaçuienses (pintura, desenho e arte da fibra)

Teatro Municipal de Guaçuí/ES

Junho/ 2010
Mostra de Arte: "Ruy Cesar Babu Expõe"
Teatro Municipal de Castelo/ES

Outubro/2010

2ª Mostra Capixaba de Audiovisual Rural
Castelão- Castelo/ES

Novembro de 2010
29ª Bienal de Artes de São Paulo
"Há sempre um copo de mar para um homem navegar"
Roteiro Cultural
Museu Afro Brasil
Museu de Arte Moderna
Mercado Municipal Paulistano
Museu da Língua Portuguesa
Estação Pinacoteca
Museu do Ipiranga





















































Projeto Escola de Tempo Integral

Projeto Escola de Tempo Integral
Castelo/2010 - Saberes e Fazeres da Arte

Sobre as Artes

"A arte é a assinatura da civilização."
(Beverly Sills)

"Os espelhos são usados para ver o rosto; a arte para ver a alma."
(George Bernard Shaw)

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sábado, 27 de fevereiro de 2010

Guernica em 3D


A mais notável obra de Picasso, GUERNICA, em 3 dimensões, graças a uma técnica chamada infografia digital, de Lena Gieseke, dá uma visão especial e detalhada da obra, este maravilhoso painel, pintado a óleo com 782 x 351cm, que Pablo Picasso apresentou em 1937 na Exposição Internacional de Paris.A tela, em preto e branco, representa o bombardeio sofrido pela cidade espanhola de Guernica em 26 de Abril de 1937, por aviões alemães e, que atualmente está exposto no Centro Nacional de Arte Rainha Sofia, em Madrid .A obra pintada por Picasso, que morava em Paris na ocasião, soube do massacre pelos jornais e pintou as pessoas, animais e edifícios destruídos pela força aérea nazista tal como os viu na sua imaginação.Agora uma artista nova-iorquina, Lena Gieseke, que domina as mais modernas técnicas de infografia digital, decidiu propor uma versão 3D da célebre obra e colocá-la na net em vídeo, cujo resultado é fascinante e permite-nos visualizar detalhes que de outro modo nos passariam despercebidos.Esta técnica inovadora revela-se um instrumento poderoso para compreender melhor a forma de trabalhar do pintor e até o modo como funcionava a sua imaginação.

Que show!!!
Esse espetáculo de vídeo em 3D!! Visualizar Guernica em 3D me proporciou um momento de profunda reflexão e compaixão. Pareceu-me que está tudo ali, presente realmente na tela: dor, revolta, medo, pavor, morte...
Assistam!
Vale muito a pena.

Abaixo o link para apreciar a beleza da obra:

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

A história do desenho

O desenho acompanha o homem desde os tempos remotos. Sua história e evolução se confundem com as do próprio homem.
Homens pré-históricos já manifestavam sua cultura, suas tradições, suas crenças, religiosidade e toda habilidade artística deixando desenhos impressos nas paredes das cavernas onde viviam.
Saiba mais sobre a história do desenho no site abaixo.


www.infoescola.com.br/artes/historia-do-desenho/

Museus

Que tal viajar pelos museus do Brasil e do mundo conhecendo infinitas e belíssimas obras de arte?
Gostou da ideia?
Então entre agora mesmo e comece a sua viagem cultural.



http://portaldoprofessor.mec.gov.br/link.html?categoria=5&outrosPaises=true

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Lya Luft - Educação de 4º mundo




Lya Luft
Educação de quarto mundo

"Por que nos contentarmos com o pior, o medíocre, se podemos ter o melhor e não nos falta o recurso humano para isso?"

No meio da tragédia do Haiti, que comove até mesmo os calejados repórteres de guerra, levo um choque nacional. Não são horrores como os de lá, mas não deixa de ser um drama moral. O relatório "Educação para todos", da Unesco, pôs o Brasil na 88ª posição no ranking de desenvolvimento educacional. Estamos atrás dos países mais pobres da América Latina, como o Paraguai, o Equador e a Bolívia. Parece que em alfabetizar somos até bons, mas depois a coisa degringola: a repetência média na América Latina e no Caribe é de pouco mais de 4%. No Brasil, é de quase 19%.
No clima de ufanismo que anda reinando por aqui, talvez seja bom acalmar-se e parar para refletir. Pois, se nossa economia não ficou arruinada, a verdade é que nossas crianças brincam na lama do esgoto, nossas famílias são soterradas em casas cuja segurança ninguém controla, nossos jovens são assassinados nas esquinas, em favelas ou condomínios de luxo somos reféns da bandidagem geral, e os velhos morrem no chão dos corredores dos hospitais públicos. Nossos políticos continuam numa queda de braço para ver quem é o mais impune dos corruptos, a linguagem e a postura das campanhas eleitorais se delineiam nada elegantes, e agora está provado o que a gente já imaginava: somos péssimos em educação.
Pergunta básica: quanto de nosso orçamento nacional vai para educação e cultura? Quanto interesse temos num povo educado, isto é, consciente e informado - não só de seus deveres e direitos, mas dos deveres dos homens públicos e do que poderia facilmente ser muito melhor neste país, que não é só de sabiás e palmeiras, mas de esforço, luta, sofrimento e desilusão?
Precisamos muito de crianças que saibam ler e escrever no fim da 1ª série elementar; jovens que consigam raciocinar e tenham o hábito de ler pelo menos jornal no 2º grau; universitários que possam se expressar falando e escrevendo, em lugar de, às vezes com beneplácito dos professores, copiar trabalhos da internet. Qualidade e liberdade de expressão também são pilares da democracia. Só com empenho dos governos, com exigência e rigor razoáveis das escolas - o que significa respeito ao estudante, à família e ao professor - teremos profissionais de primeira em todas as áreas, de técnicos, pesquisadores, jornalistas e médicos a operários. Por que nos contentarmos com o pior, o medíocre, se podemos ter o melhor e não nos falta o recurso humano para isso? Quando empregarmos em educação uma boa parte dos nossos recursos, com professores valorizados, os alunos vendo que suas ações têm consequências, como a reprovação - palavra que assusta alguns moderníssimos pedagogos, palavra que em algumas escolas nem deve ser usada, quando o que prejudica não é o termo, mas a negligência. Tantos são os jeitos e os recursos favorecendo o aluno preguiçoso que alguns casos chegam a ser bizarros: reprovação, só com muito esforço. Trabalho ou relaxamento têm o mesmo valor e recompensa.
Sou de uma família de professores universitários. Exerci o duro ofício durante dez anos, nos quais me apaixonei por lidar com alunos, mas já questionava o nível de exigência que podia lhes fazer. Isso faz algumas décadas: quando éramos ingênuos, e não antecipávamos ter nosso país entre os piores em educação. Quando os alunos ainda não usavam celular e iPhone na sala de aula, não conversavam como se estivessem no bar nem copiavam seus trabalhos da internet - o que hoje começa a ser considerado normal. Em suma, quando escola e universidade eram lugares de compostura, trabalho e aprendizado. O relaxamento não é geral, mas preocupa quem deseja o melhor para esta terra.
Há gente que acha tudo ótimo como está: os que reclamam é que estão fora da moda ou da realidade. Preparar para as lidas da vida real seria incutir nos jovens uma resignação de usuários do SUS, ou deixar a meninada "aproveitar a vida": alguém pode me explicar o que seria isso?



sábado, 20 de fevereiro de 2010

Período Paleolítico Superior


Período Paleolítico Superior
Características
Apresentação


Paleolítico Superior – período aproximadamente datado de 30.000 a.C.
É o período após o Paleolítico Médio e o Neolítico.
Também caracterizado pela magia e pela arte rupestre praticadas pelo homem daquele período.
Nesse período alterações climáticas obrigam o homem a buscar refúgio nas cavernas, então aprendeu a utilizar a pedra, a madeira e os ossos para confeccionar seus primeiros instrumentos para reagir ao meio ambiente. O homem nesse período vive basicamente da coleta de frutas e da caça.
Também nessa época aparecem as primeiras manifestações artísticas com imagens desenhadas nas paredes das cavernas, representando cenas de caça.

Período Paleolítico Superior
e suas divisões


A evolução artística no Paleolítico Superior dividiu-se em vários períodos.


Aurinhacense – nele surgiu a técnica das mãos pintadas em negativo, onde trituravam rochas obtendo um pó colorido que sopravam através de um canudo sobre a mão pousada na parede da caverna. A silhueta da mão aparecia e após a parte externa receber tinta e a parte interna figurava em negativo.
Surgiram também as gravações nas paredes, as silhuetas de animais vistos de perfil e a utilização de pintura monocromática.


Solutrense – nesse período apareceu uma maior perfeição das silhuetas animais; surge a ideia de movimento, dinamismo nas representações e surgiram também os baixo-relevos de animais.


Madelenense – fase final do Paleolítico Superior. Representa o apogeu da arte rupestre. As representações de animais apresentam grande realismo e surge a pintura monocromática. Nas pinturas das gravuras rupestres eram utilizados óxidos naturais, presumivelmente abundantes junto à superfície do solo naquele tempo, como os ocres e vermelhos.

O homem do Paleolítico Superior
e a magia


No Período Paleolítico Superior nota-se a ausência da figura humana nas pinturas. O homem se achava com poderes mágicos, como se os seus desejos fossem se realizar como num passe de mágica.
Presume-se que além de exímio caçador, o homem que também dominava as técnicas e a habilidade do desenho não era um guerreiro comum.
Ele se destacava dos comuns por sua habilidade, além de supostamente possuir poderes de magia, pois calcula-se que toda a preocupação nas representações dos animais nas paredes das cavernas possuía um sentido ritualístico mágico religioso. As imagens são representadas no sentido mais naturalista possível, pois precisavam representar de forma verossímil o que se almejava alcançar, ou seja, a caça.
Vem daí o fato de muitas vezes os animais serem representados com os corpos cravados com flechas e lanças. A própria parede recebia golpes de lanças, sempre com o intuito de ferir a própria caça, acreditando-se estar ferindo verdadeiramente o animal.
O homem prima pela sua ausência nessas imagens, raramente aparecendo nas pinturas, e quando isso acontece é retratado como uma figura imperceptível ou disfarçada de animal naturalmente porque as pinturas eram consideradas como elementos de magia, e expor-se nas paredes poderia ser perigoso para o homem que assim se representasse.
É desconhecido o motivo pelo qual os homens desenhavam nas paredes das cavernas.
A teoria mais aceita é a de que esses desenhos eram feitos por caçadores. Tudo que conseguissem desenhar poderiam dominar, ou seja, numa relação mágica, eles poderiam interferir na captura de um animal desenhando-o ferido, podendo dessa forma dominá-lo com facilidade.
Observam-se as pinturas de animais e elementos da natureza, tudo que garantiria uma boa caçada e consequentemente, sua sobrevivência.
As imagens que representam animais temidos estão carregadas de traços que revelam força e movimento. É assim que estão retratados os bisontes e outras feras.
Já nas imagens que representam renas e cavalos, os traços revelam leveza e fragilidade, o que demonstra a interpretação que esses criadores teriam da natureza.

O homem do Paleolítico Superior
e suas produções

Registros de obras de arquitetura não há pois nesse período paleolítico o homem era nômade.
Ele vivia em constante busca por alimento e se abrigava em cavernas para se proteger das intempéries naturais. Mais tarde passa a construir cabanas cobertas com uso de madeira, barros, ramagens e pelos de animais.
Nas cavernas encontramos as primeiras pinturas realizadas pelo homem. São pinturas de cavalos, ursos, veados, bisões. Pinturas pintadas em paredes, datam aproximadamente 10 mil a 30 mil a.C.
Destaque para as imagens localizadas nas Cavernas de Lascaux, França e Altamira, Espanha.
O homem utilizava-se de argila para fazer traços nas paredes das cavernas.
As tintas eram conseguidas com materiais minerais e argilas coloridas triturados e dissolvidos em água, gordura animal e vegetal, sangue animal e excremento de aves.
As tonalidades eram ocres vermelhos e ocres amarelos. O negro era obtido do carvão.
Aplicava as tintas com as mãos ou pincéis rudimentares improvisados de madeira.
O homem foi primeiro escultor e depois pintor. No início do Paleolítico Superior, encontramos primeiras manifestações escultórias do homem. São seus utensílios de caça e pesca, seu machado de mão, de sílex, isto é, de pedra, mostra a habilidade de entalhar que o homem possuía.
Surgem nessa época estatuetas em marfim e osso, baixo-relevos em pedra, desenhados de incisão em osso e pedra, decoração de armas e utensílios.
Na tentativa de garantir a continuidade de sua espécie, o homem pré-histórico esculpirá figuras femininas em pedra ou marfim com formas avantajadas: seios, quadris e ventres enormes, simbolizando a importância da fertilidade (As Vênus).

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Desenho I Atividade nº 5 - Mão espalmada


Em papel Canson A4 e com lápis 2B, 4B e 6B.

Traçado da mão (contorno), luz e sombra, texturas foram alguns conceitos aplicados no exercício dessa tarefa.

Gostei de realizá-la.

Desenho I Atividade nº 4- Texturas


Exercitando texturas.

Em papel A3, com lápis 2B, 4B, 6B e H.

No exercício das texturas também encontrei certa dificuladade em manter o controle da mão. E também tive medo de arriscar... sabe aquele famoso medo de errar???

Preciso me exercitar, como sempre, rsrsrsrssrs!!!!

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Antropólogos encontram muro de antiga cidade maia


Arqueólogos descobriram local com escrituras e objetos da civilização Maia, em Chiapas

Cientistas do Instituto de Antropologia e História do México (INAH) divulgaram nesta quinta-feira a descoberta de um muro em um sítio arqueológico maia no no sul do estado de Chiapas. Junto ao muro estava uma estátua do hierarca mais poderoso da antiga cidade de Toniná, cujo nome não foi divulgado.

Segundo informações da agência EFE, os pesquisadores relataram ter encontrado no local também textos glíficos com o nome do hierarca da antiga civilização. Os textos ainda não foram decifrados.
Leia mais no site:

Stonehenge visto em 360°


As primeiras construções de pedra dos povos do Mediterrâneo e da costa atlântica surgiram no final do Neolítico, no início da Idade do Bronze.

Os monumentos construídos eram gigantes de pedras que exerciam a função de templo ou câmaras mortuárias, não tinham função de moradia, logo, seu surgimento não proporcionou nenhuma melhoria nas condições de habitação.

Uma das construções megalíticas mais famosas é a de Stonehenge na Inglaterra.


Este “link” nos leva a uma visualização de 360° de Stonehenge, aliás, um vista panorâmica por dentro do círculo, vale a pena, a qualidade é muito boa, bom passeio...



É possível navegar com o “mouse” ou com as setas indicativas do teclado (cursor), outra dica é usar “Shitf” e “control” para aplicar um “zoom”, tem um pequeno marcador na parte inferior que expande a imagem para tela cheia.
Dica Utilizem a barra de ferramentas do Google para traduzir o conteúdo dessa página, é possível assistir vídeos, ou acessar outras informações sobre essa construção navegando no site da BBC (quadro de "menu" à direita).

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Desenhos
















Estou exercitando desenho de observação, reprodução, luz e sombra, sombreamento, uso de grafites diferentes, gradação tonal, firmeza e leveza de traçados.
Estou lendo mais a respeito do desenho e suas diversas técnicas e estou me exercitando diariamente.

Preciso evoluir como desenhista, rsrsrsrs!!

Estou conseguindo?
O que acham?

Já aprendi muitas coisas, entre elas que; o esfuminho é um instrumento em forma de lápis feito de papel prensado, nunca utilizei, somente o via pela internet em sites especializados, ele serve para esfumar, espalhar o pó do grafite que fica solto e dá aspecto esfumaçado ao trabalho, foi o que entendi. Para fazer meus esfumaçados estou utilizando o dedo e uma flanela.

Os lápis devem ser apontados com estilete e lixadas as bordinhas da madeira com uma lixa fina. Isso possibilita uma melhor utilização do grafite, que fica mais aparente e tem um ângulo que permite riscar melhor o papel.

Luz e sombra consigo com gradação tonal e grafites diferentes. Lugares mais claros faço com traços leves e claros, pontos escuros e sombra faço com lápis escuro, tipo o 6B e os pontos de luz eu estou fazendo com o uso da borracha.

Estou me exercitando e confesso que a cada dia estou gostando mais e mais de desenhar.










segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Litografia


Litografia é um processo de gravura em plano, executada sobre pedra calcária (chamada pedra litográfica) ou sobre placa de metal (em geral, zinco ou alumínio), granidas, e baseado no fenômeno de repulsão entre as substâncias graxas e a água, usadas na tiragem, o qual impede que a tinta de impressão adira às partes que absorveram a umidade, por não teram sido inicialmente cobertas pelo desenho, feito também a tinta oleosa.
A pedra litográfica foi descoberta acidentalmente por um jovem ator que, com a idéia de economizar nos custos de gravação em folha ou chapa de cobre polida, tentou gravar usando uma pedra calcária polida que ele apanhou em uma rua em Munique, na Alemanha. Ele descobriu uma maravilhosa técnica de impressão, a qual logo foi usada por famosos artistas como Goya, e mais tarde Manet e Degas. Litografias estão sempre rodeadas de um certo misticismo...
O mais incrível...
Litografia é um processo de gravação QUÍMICA, ou seja, o que grava a pedra é a GORDURA e não o pigmento. Vejamos os passos:
– Granitar a pedra (calcária, que veio da Bavária etc) – É preciso adquirir a textura desejada, ou muito polida ou mais áspera... Granita-se com grãos de variados tipos, mais grossos, mais finos e por aí vai.
– Pedra já granitada, início da gravação – Para desenhar na pedra, é necessário um lápis gorduroso (litográfico, dermatográfico) que são bem parecidos com o lápis de olhos femininos e até pode usá-los – ou uma tinta gordurosa, como touche ou off-set.
– Feito o desenho, passa-se a goma arábica, espalhando-a UNIFORMEMENTE por toda a pedra com um pano tipo, Perfex. Ela não pode acumular em pontos da pedra, é preciso que fique bem espalhada. Ela serve para proteger as placas gravadas durante o processo de transferência da imagem, impedindo que a tinta preencha os espaços que se pretende deixar brancos.
– Depois disso, unta-se a pedra com BREU, que irá fixar a gordura do lápis ou tinta usada para o desenho, na pedra. Pode passar o Breu com uma trouxinha, batendo de leve. Depois retira suavemente com uma estopa o excesso.
– A parte mais legal – derrama-se querosene em cima da pedra, para retirar o pigmento do material usado para o desenho (lápis ou tinta), pois o que importa é a gordura que ficou na pedra e não o pigmento, portanto a cor do pigmento não importa nada, apenas para uma melhor visualização da imagem que está sendo gravada. A IMAGEM GRAVADA DESAPARECERÁ POR COMPLETO, da até medo.
– Hora de imprimir: A impressão é feita com tinta off-set, então estica-se a tinta com um rolo grande de couro em uma base de vidro limpo [ver processo de preparo da tinta]. Com uma espoja, umidece a pedra – ela precisa estar úmida para a água repelir a tinta (gordurosa) e ela só pegar onde tem gordura. Quando der a primeira passada com o rolo de tinta, a imagem voltará a aparecer...
Imprime 1 – as 1º sairão fracas, pois a gordura precisa ficar repleta de tinta, assim depois as impressões sairão mais fortes. E assim vai... umidece a pedra, passa a tinta e imprime, umidece a pedra, passa a tinta e imprime...
Adorei isso, rsrsrsrs!!
site pesquisado:
http://www.girafamania.com.br/artistas/pintura-litografia.htm

A História do Lápis


História do Lápis
70 d.C.
Plínio, o Velho, menciona pequenos discos de chumbo, observando que não eram usados para escrever ou desenhar, mas apenas direcionar o traçado das linhas.
1565
Na Grã-Bretanha é localizado o primeiro registro do uso do grafite nas minas dos lápis, totalmente desprovidos de refinamento, feitos como um sanduíche de dois pedaços de madeira com o grafite no meio.
1644
Primeiro registro do uso do lápis na Alemanha, por um oficial da artilharia.
1659
A profissão de fabricante de lápis é citada em documento oficial pela primeira vez, num contrato de casamento na cidade de Nuremberg.
1761
Em Stein, cidade próxima a Nuremberg, na Alemanha, Kaspar Faber inicia seu negócio de lápis.
Minas coloridas
A fabricação das minas coloridas é feita exclusivamente pela Faber-Castell, com matérias-primas como pigmentos, aglutinantes, cargas inertes e ceras. Esses ingredientes são misturados até formar uma massa macia, que será prensada em máquinas extrusoras, de onde sairão em formato de espaguete
As minas são cortadas no tamanho certo dos lápis, passam por um processo de secagem, para só depois serem coladas às tabuinhas. Todas as matérias-primas utilizadas na fabricação do lápis de cor Faber-Castell são rigorosamente testadas em laboratórios próprios e em institutos independentes, garantindo a ausência de elementos tóxicos e atestando a qualidade Faber-Castell.
A fabricação das minas de grafite segue um processo semelhante ao das minas coloridas, mas com matérias-primas diferentes. Para a mina de grafite, usa-se uma mistura de argila tratada (semelhante à usada na fabricação de cerâmicas) com grafite moído, obtendo-se uma massa que é prensada da mesma forma que a mina colorida.
O processo de corte e secagem é o mesmo. Após a secagem, no entanto, as minas são submetidas a um processo de queima em forno de alta temperatura, passando posteriormente por uma etapa de tratamento com gordura.
As minas de grafite são fabricadas em 14 graduações:
Os primeiros lápis, como são conhecidos hoje, vieram das montanhas de Cumberland (Inglaterra), onde foi encontrada a primeira mina de grafite. Em função da cor semelhante, acreditou-se ter encontrado chumbo. Somente no final do século XVIII o químico Karl Wilhelm Scheele comprovou cientificamente, que o grafite era um elemento próprio (carbono) e não um derivado do chumbo.
O grafite da mina inglesa de Cumberland foi de tal forma explorado, que os ingleses passaram a proibir sua exploração sob ameaça de pena de morte. A qualidade do grafite inglês e os lápis com ele produzidos foram desvalorizando-se cada vez mais.
E somente por possuir o monopólio do mercado é que a Inglaterra conseguiu vender seus lápis de má qualidade por um preço ainda alto. Para fazer com que o grafite durasse mais, eles adicionavam a ele cola, borracha, cimento etc.
O lápis surge na Alemanha pela primeira vez em 1644 na agenda de um Oficial de Artilharia. Em 1761 na aldeia de Stein, perto de Nuremberg, Kaspar Faber inicia sua própria fábrica de produção de lápis na Alemanha.
Decisivo para o desenvolvimento da indústria de lápis na Alemanha foi a ação revolucionária para aquela época de Lothar von Faber - bisneto de Kaspar Faber, e que se tornaria conselheiro real no século XIX. Através de Lothar von Faber a região de Nuremberg desenvolve-se como o centro da produção de lápis na Alemanha.
A partir de 1839 ocorre um aperfeiçoamento do chamado processo de fabricação do grafite, com a adição de argila; uma invenção quase paralela do francês Conté e do austríaco Hartmuth no final do século XVIII. A partir de então argila e grafite moídos são misturados até formarem uma pequena vara e depois queimados.
Através da mistura de argila com grafite tornou-se então possível fabricar lápis com diferentes graus de dureza. Lothar von Faber aumenta a capacidade de produção de sua fábrica. Após a construção de um moinho de água, a serragem e entalhamento da madeira passam a ser mecanizados e uma máquina a vapor torna a fabricação ainda mais racional. Desta forma está aberto o caminho para a indústria de grande porte.
Em 1856 Lothar von Faber adquire uma mina de grafite na Sibéria, não muito distante de Irkutsk, que produzia o melhor grafite da época. O "ouro negro", como o grafite era chamado, era transportado por terra nas costas de renas ao longo de caminhos inóspitos e acidentados. Somente ao chegar a cidade portuária, o material podia ser enviado de navio para locais mais distantes.
Lothar von Faber realizou ainda mais uma proeza, bastante incomum para aquele tempo: ele guarneceu seus lápis de qualidade com seu nome. Assim nascia na Alemanha os primeiros artigos de escrever com marca registrada. Lothar von Faber é considerado o criador dos lápis hexagonais e, além disso, foi ele que estabeleceu as normas relativas ao comprimento, à grossura e ao grau de dureza destes artigos, as quais foram incorporadas por quase todos os outros fabricantes do mundo.
Deste modo, os "lápis Faber", eram já na metade do século XIX sinônimo de qualidade por excelência. Ao mesmo tempo, já havia um igual cuidado em relação à alta qualidade das etiquetas, da apresentação dos catálogos e das embalagens.
Lothar von Faber foi também o primeiro entre os empresários do ramo a viajar com um mostruário de seu sortimento pela Alemanha e no exterior. Ele pedia nestas ocasiões preços adequados para seus lápis, que eram então obtidos apenas pelos produtos de "procedência inglesa". Na metade do século passado os seus lápis se tornaram um dos artigos mais cobiçados na Alemanha e no exterior.
Outras fábricas de lápis em Nuremberg seguiram o exemplo da Faber. Ao longo do século XIX foram fundadas empresas como a Staedler, a Schwan e a Lyra entre outras e, assim, Nuremberg passou a contar no final do século XIX com cerca de 25 fábricas de lápis, as quais produziam anualmente até 250 milhões de lápis no valor de 8,5 bilhões de marcos alemães. Somente a Faber, como o maior empresário do ramo, empregava 1000 funcionários. Assim a liderança mundial na fabricação de lápis passou a ser inteiramente da Alemanha e concentrou-se em Nuremberg e seus arredores.
É interessante observar a precoce e imediata internacionalidade neste ramo de negócios: a partir de 1849 Lothar von Faber fundou filiais em Nova York, Londres, Paris, Viena e São Petersburgo. Seu sucesso na comercialização destes produtos se estenderam até o Oriente Médio e mais tarde à China.
Para se proteger das constantes tentativas de roubo de nome, ele entregou ao Parlamento alemão em 1874 uma petição para o registro de produtos de marca. Em 1875 esta lei foi sancionada, fazendo de Faber um pioneiro na uniformização da lei de registro de marcas na Alemanha.
Dos tempos pioneiros até os dias de hoje, tanto a qualidade quanto a forma de produção dos lápis de grafite e dos lápis de cor, foram sendo cada vez mais aprimoradas.
Embora a forma e a aparência externa dos lápis tenham sido mantidas iguais até os nossos dias, não é possível comparar os lápis fabricados antigamente com a pureza e seriedade com que os artigos atuais são produzidos.
No entanto, com uma produção de mais de 1,8 bilhões de lápis de madeira por ano, a Faber-Castell continua sendo em nossos dias o mais importante fabricante destes produtos no mundo.
Atualmente os lápis são produzidos com uma mistura de grafite e argila que permite que os tenhamos em diversas gradações, do mais mole ao mais duro mas, no início, os escreventes da Roma antiga usavam apenas um tipo de estilete, chamado buril, para marcar o papiro.
O grafite começou a ser empregado como lápis a partir do ano de 1564,com a descoberta das minas da Inglaterra e hoje é comumente utilizado em lápis escolares, técnicos e de escritório, além do lápis de carpinteiro. Componente básico das minas normais e minas finas utilizadas em lapiseiras, a indústria do lápis busca no grafite características que permitam atingir condições ideais de resistência mecânica e suavidade, associadas ao baixo coeficiente de atrito, além de uma excelente coloração negra.
Por volta de 1800, o grafite já era envolvido com madeira, como conhecemos hoje nossos lápis, e a madeira era então pintada de amarelo. Sabe por quê?
Apenas para que pudessem se encontrados mais facilmente sobre a mesa!
As diversas gradações do lápis facilitam as suas diversas aplicações. Quanto mais duro o lápis, mais leve e clara a sua linha, podendo então ser usado para esboços e croquis.
9H
USADO PARA LITOGRAFIA
8H
USADO PARA LITOGRAFIA
7H
USADO PARA LITOGRAFIA
6H
USADO PARA LITOGRAFIA
5H
USADO PARA LITOGRAFIA
4H
USADO PARA LITOGRAFIA
3H
USADO PARA DESENHO TÉCNICO
2H
USADO PARA DESENHO TÉCNICO
H
USADO PARA DESENHO TÉCNICO
HB
USADO PARA DESENHO TÉCNICO
B
USADO PARA ESBOÇOS
2B
USADO PARA ESBOÇOS
3B
USADO PARA DEFINIÇÃO DO MEIO TONIdeal para a representação da textura da pele.
4B
USADO PARA DEFINIÇÃO DO MEIO TONIdeal para a representação de pelos, penas, cabelos, etc.
5B
USADO PARA SOMBRAS
6B
USADO PARA SOMBRAS ABSOLUTAMENTE ESCURAS. NEGRO ABSOLUTO
7B
USADO PARA SOMBRAS ABSOLUTAMENTE ESCURAS
8B
USADO PARA SOMBRAS ABSOLUTAMENTE ESCURAS
9B
USADO PARA SOMBRAS ABSOLUTAMENTE ESCURAS
O texto completo encontra-se no site:


Desenho I Atividade nº 3 - Gradação Tonal




Por Shayra Amadeu, graduanda em Artes Visuais
Disciplina Desenho I, 2º Semestre de 2010
Professor Lincoln




A tarefa foi realizada em papel A3 e com lápis 6B apontado.
Com o papel preso à prancheta, a tarefa consiste em traçar linhas na horizontal variando tons e força nos traçados.
Sempre iniciando da esquerda para a direita e voltando da direita para a esquerda, traçar linha clara com pouca pressão, linha com tom intermediário com um pouco mais de força e linha mais escura com mais força ainda.
O objetivo é acompanhar com o olho o deslizamento da ponta do lápis sobre o papel. Isso vai aumentar a sua sensibilidade para perceber as diferenças sutis entre as qualidades das linhas e vai também aumentar o seu poder de concentração, o que lhe vai ser útil inclusive em outras atividades não artísticas.
Pude perceber o quanto estou com a mão pesada, kkkk!!!!
Tive certa dificuldade em traçar as linhas claras e intermediárias, com as mais escuras não tive problema, ficaram firmes e escuras.
Preciso exercitar o traçado de tons leves e claros, aprendendo a controlar o peso que emprego para desenhar. Contornos, tons e caligrafia fortes são a minha preferência. Devo a isso a minha dificuldade com as linhas tênues.
Ah! e durante a realização da tarefa me esqueci de observar e seguir o comando dado de observar os finais das linhas; as minhas ficaram um pouco disformes.
Mas, está bom por ter sido minha primeira experiência realizando tarefa desse nível.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Stonehenge




É somente no final do Neolítico e início da Idade do Bronze que surgem as primeiras construções de pedra, principalmente entre os povos do Mediterrâneo e os da costa atlântica. No entanto, como esses monumentos colossais tinham a função de templo ou de câmaras mortuárias, não se tratando de moradias, seu advento não melhorou as condições de habitação. Pelo peso dessas pedras, acredita-se que não poderiam ter sido transportadas sem o conhecimento da alavanca.

Existem três tipos de formações megalíticas:

- as galerias cobertas, ou Dolmens, espécie de corredor que possibilita o acesso a uma tumba;
- os Menires, que são pedras gigantes cravadas verticalmente no solo, em fileira;
- e os Cromlech, que são menires dispostos em círculos.

As construções megalíticas mais famosas são as de Stonehenge, em Salisbury, na Inglaterra, as da ilha de Malta e as de Carnac, na França. Todos esses monumentos têm uma função ritual, já que não serviam de habitação.

A Arte Pré-Histórica











São milhares os exemplos de pinturas pré-históricas, encontradas em centenas de cavernas. Consideram-se as mais importantes, Niaux, Font-de-Gaume e Lascaux, na França; e as de Altamira, na Espanha, por pertencerem à cultura do homem do Paleolítico Superior (cerca de 50.000 a 100.000 anos atrás).

Essas pinturas permanecem conservadas graças aos terremotos e deslocamentos menores de terra, que com o longo dos séculos foram fechando a abertura das grutas. Salvando, com isso, as pinturas da ação destrutiva do tempo.

Equipada com grades, pavimentação de cimento e iluminação com finalidades turísticas, a gruta foi visitada durante anos por milhares de pessoas.

Logo se constatou, no entanto, que a abertura da caverna e a passagem contínua de turistas estava alterando a umidade interna, o que favorecia o desenvolvimento de fungos e algas microscópicas que danificavam a pintura. Assim, Lascaux foi fechada ao público, que se contenta hoje em admirar as reproduções expostas no Museu vizinho à caverna.

A escultura também ocupou o tempo dos homens das cavernas: figuras femininas, de pedra ou marfim, foram encontradas às centenas entre os trabalhos do homem do Peleolítico Superior, sobretudo do chamado período Aurignaciano (Lascaux).

As estatuetas, de modo geral, mostram mulheres de grandes seios, ventre saltado e nádegas enormes.

Na realidade, como na pintura mágica, o artista talvez quisesse apenas ressaltar as características da fertilidade feminina: por isso acentuava-lhes os volumes.

Arte Egípcia




É a partir da compreensão da importância que a religião assumia no Egito Antigo que se pode entender a arte do povo egípcio. Toda a produção artística estava subordinada à pessoa do faraó, e tudo que lhe dizia respeito era sagrado.

A arte egípcia é portanto, uma arte sacra, regulada por normas religiosas que foram obedecidas durante milênios, para evitar, segundo a crença desse povo, a ira dos deuses.

Como expressão religiosa, a arte egípcia não se dedicava aos vivos, mas aos mortos, sendo, por essa razão, também uma arte funerária. Para os egípcios a morte não significava uma ruptura da vida, mas uma transição para outra forma ou dimensão de vida.

Assim, não é de surpreender que os seus monumentos mais grandiosos-as pirâmides-tenham sido destinados a abrigar os defuntos reais.

Desenho I Atividade nº 2 - Tramas


Por Shayra Amadeu
2º Semestre de Artes Visuais, fevereiro de 2010
Professor Lincoln
Papel A3, lápis 6B apontado, prancheta.


Com o papel preso à prancheta e de pé, a tarefa consiste em traçar linhas horizontais deixando margens laterais e alternando em movimento vai-e-vem , da esquerda para a direita e da direita para a esquerda.
Concluída as linhas horizontais, iniciar o traçado de linhas verticais, alternando de baixo para cima e de cima para baixo. Preencher toda a folha produzindo uma trama.

Procurar dar uma regularidade ao conjunto de traços, mantendo a mesma pressão do lápis sobre o papel, a mesma velocidade na execução das linhas e o mesmo espaço entre as linhas. Note que esses cuidados não visam à obtenção de um resultado geometricamente rigoroso nem atender a um outro critério qualquer de correção, mas sim uma certa regularidade na ação que vai ter como efeito um certo padrão que vai imprimir uma certa identidade visual ao trabalho.

Vê-se que é um exercício de ação reiterativa, o que não deve ser confundido com um fazer mecânico. Procure se concentrar no exercício e deixar o corpo numa posição confortável e relaxada para que o movimento da mão transcorra regularmente. Acompanhe com o olho a ponta do lápis, como se cada instante contivesse um acontecimento novo. Mantenha o corpo atento, esvazie a mente e procure não pensar em nada, como numa meditação zen-budista.

Senti a mesma dificuldade que mencionei na execução da tarefa anterior. Me incomodou ficar de pé, pois, perdi minha firmeza nas mãos. As linhas ficaram um pouco em desordem, devo isso a minha ansiedade, me preocupei mais com o resultado a ser obtido do que com a feitura do trabalho em si. Preciso exercitar-me com mais frequência e paciência.

Desenho I Atividade nº 1 - Linhas


Por Shayra Amadeu

2º semestre de Artes Visuais, fevereiro de 2010

Professor Lincoln


Em papel A3, lápis 6B apontado. Folha devidamente presa à prancheta, coloque-se de pé com olhos fixos acompanhando o traçado das linhas. Não há importância se as linhas não ficarem retas. Fazê-lo com calma e sem ansiedade.

Tarefa consiste em preencher toda a folha com linhas horizontais, alternando ponta e lado da ponta do lápis. Primeira linha saindo da esquerda para direita e voltando da direita para a esquerda, deixando margem laterais.

Confesso que senti certo incômodo ao realizar essa tarefa de pé. Faltou-me segurança,firmeza na mão, uma questão realmente de habilidade técnica que posso adquirir com a prática diária desse exercício, uma vez que desenho é técnica aprimorada.

Iniciando a Disciplina Desenho I

O desenho de Observação
De acordo com meus estudos pude concluir que a pricípio desenhar objetos elementares com formatos que podem ser compreendidos visualmente com relativa facilidade como bule, cadeira, maçã, pera, banana, sem ornamentos, detalhes ou curvas execessivas nos proporcionam enxergar o tipo de questão técnica com que iremos nos deparar ao tentar desenhá-los, como forma, proporção, estrutura, composição, condições de luz, ponto de vista e ângulo de visão.
O aprendizado do desenho está ligado a educação do olhar, isto é, capacidade individual de ver o mundo como um conjunto infinito de qualidades sens[iveis, suscetíveis de serem apreendidas visualmente e traduzidas para os meios do desenho.
O desenho cego
Nem sempre o desenho representa o objeto representado. Na realização do desenho cego cuja técnica consiste em observar a figura e desenhá-la sem olhar para o papel, com os olhos mantidos fixamente no objeto a ser desenhado há oportunidade do desenhista observar e registrar os movimentos da própria mão bem como o registro da própria percepção.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Arte Mesopotâmica



De acordo com meus estudos, as principais manifestações da arquitetura mesopotâmica eram os palácios, em geral muito grandiosos, e como havia pouca pedra, as paredes eram feitas de tijolos e bem grossas. Os templos possuiam instalações como por exemplo aposentos para sacerdotes.
Um outro traço característico dessa arquitetura era o "Zigurate", que era uma torre de vários andares, em geral, sete, onde existia uma capela construída, de onde era possível observar o céu.

Como saber se uma imagem é mesopotâmica?

Algumas características são fundamentais para conseguirmos diferenciar a arte mesopotâmica das outras:

- mãos postas;

- olhos arregalados (este principalmente);

Não existem figuras como essas em nenhum outro momento da História da Arte.

- Lei da Frontalidade que marca todas as épocas desta arte. Cabeça, pernas e pés eram representadas de perfil, o busto de frente. Isto era uma regra entre seus artistas, mas haviam os que ousavam e inseriam movimentos as suas obras, violando-a.

Leia mais no site abaixo:
http://www.brasilescola.com/historiag/arte-mesopotamica.htm

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Picasso e a turma maluca de Montmartre


Chamava-se “Gangue de Picasso” o grupo de artistas de vanguarda que morava no bairro de Montmartre, em Paris. Entre eles estava o pintor espanhol Pablo Picasso (foto), claro, e seus amigos mais próximos, como o pintor Georges Braque e o poeta Guillaume Apollinaire. Era uma turma disposta a revirar a arte como quem faz uma arruaça – Picasso, por exemplo, adorava atirar para o céu com sua pistola Browning depois de noites de bebedeira. O sonho dessa gangue que inventaria a arte moderna era “incendiar o Louvre” e, com ele, a “Monalisa”, símbolo da estagnação contra a qual lutavam. A ideia de roubar as estátuas ibéricas foi do desocupado belga Honoré Pieret, da mesma turma, que usou o pseudônimo de um personagem literário de Apollinaire, o barão D’Ormesan. A brincadeira custou a prisão de Picasso e Apollinaire e a briga entre os dois, já que o espanhol se safou das grades negando conhecer o amigo.
Confira o editor de cultura da revista IstoÉ, Ivan Claudio, falando sobre o livro "Roubaram a Mona Lisa"





http://http://www.istoe.com.br/reportagens/30950_O+RAPTO+DE+MONALISA?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage

ISTOÉ | O rapto de Monalisa - O maior roubo da história da arte, Picasso foi suspeito do crime.

ÍCONE Segundo o livro, homens enviavam cartas de amor a “Monalisa”.Um deles se matou diante da tela


MUSEU DO LOUVRE Protegida por vidro e alarme, a “Monalisa” atrai milhares de pessoas por dia

ISTOÉ Cultura - Editora Três.
N° Edição: 2093 18.Dez - 21:00 Atualizado em 18.Dez.09 - 22:19
O rapto de Monalisa
Obra detalha o maior roubo da história da arte - Pablo Picasso foi o grande suspeito do crimePor Ivan Claudio, editor de cultura.


Difícil imaginar uma cena como essa: o pintor espanhol Pablo Picasso com uma camisa de bolinha vermelha e gravata extravagante, levado preso pela polícia ao Tribunal de Justiça, o mesmo que recebeu Maria Antonieta antes de ela ir para a guilhotina. O crime de Picasso: ter roubado a “Monalisa”, de Leonardo da Vinci, a mais famosa obra do Museu do Louvre, em Paris. Esse episódio é real. E está narrado no livro “Roubaram a Mona Lisa” (L&PM), da escritora americana R. A. Scotti.
O “rapto” da Gioconda (é assim que os italianos a chamam) aconteceu em 21 de agosto de 1911, uma segunda-feira, dia em que o Louvre fica fechado. Provocou comoção mundial, fez a França fechar as fronteiras, ajudou a vender muitos jornais e, na caça ao ladrão, Picasso acabou sendo interrogado como o maior suspeito – a polícia chegou ao pintor quando soube que ele fora o receptador de três pequenas estatuetas de arte ibérica furtadas do acervo do museu parisiense e usadas como modelo para a tela “Les Demoiselles D’Avignon”, grande marco da arte moderna.


Para infelicidade da Justiça francesa – e do ministro das Belas Artes, do diretor do Louvre e dos delegados às voltas com o maior escândalo nacional –, Picasso não era o culpado. E a “Monalisa”, avaliada na época em US$ 5 milhões (mais de US$ 113 milhões hoje), continuava desaparecida. Ao reabrir as portas, depois de oito dias, o museu teve visitação recorde, mas as pessoas não queriam ver obra nenhuma. Elas se comprimiam e se acotovelavam apenas para contemplar o espaço vazio e empoeirado onde a tela um dia repousara. Todo mundo estava ansioso para certificar-se do roubo – e também para tecer sua hipótese sobre como o engenhoso ladrão teria surrupiado a obra-prima do Renascimento sem que os seguranças notassem nenhum movimento suspeito. Considerado por Arthur Conan Doyle (criador do detetive Sherlock Holmes) o maior especialista na solução de crimes, o chefe do Departamento de Identidade Judicial de Paris, Alphonse Bertillon, chegou com lupa e pó para colher impressões digitais. Encontrou uma marca na caixa de vidro que protegia a obra. Ao comparar com as digitais de mais de 200 funcionários do Louvre, de faxineiros a curadores, não obteve sucesso. Quinze meses depois, em novembro de 1912, o caso foi dado como encerrado e a tela retirada do catálogo do Louvre.
Passado um ano, quando ninguém mais falava no roubo e se preocupava com a crescente ameaça de uma guerra entre as nações europeias, uma carta chega a um marchand de Florença. Um homem identificado como Leonardo dizia ser o possuidor da obra. O tal “Leonardo” era o italiano Vincenzo Peruggia, homenzinho de bigode felpudo que trabalhara como vidraceiro no Louvre – tendo inclusive feito a proteção de vidro para a tela. Ele foi o único que não havia sido interrogado pelo detetive Bertillon. “Fiz tudo em poucos segundos”, disse ele, nessa história fascinante, que se não fosse real se assemelharia a um filme.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

R7 Quadro falso de Da Vinci.


Publicado em 28/01/2010 às 20h15 no R7
Quadro falso de Da Vinci é leiloado por R$ 2,8 milhões.
Pintura foi feita, provavelmente, 230 anos depois da morte do pintor italiano.

Foto por Timothy A. Clarky/AFP
Obra original está exposta no museu do Louvre, em Paris
O retrato "La belle ferronnière" foi leiloado nesta quinta-feira (28), em Nova York, por R$ 2,8 milhões (US$ 1,5 milhão). O quadro foi alvo de uma longa controvérsia, depois de ser falsamente atribuído a Leonardo da Vinci. O óleo pertence à escola de Leonardo da Vinci e data, provavelmente, de 1750 e Da Vinci morreu em 1519. O valor da venda superou as estimativas que variavam entre R$ 561 mil (US$ 300 mil) e R$ 935 mil (US$ 500 mil).A pintura é quase idêntica a uma obra de Da Vinci exposta sob o mesmo título no Louvre de Paris (França) e que representa Lucrezia Crivelli, amante de Ludovico Sforza, duque de Milão entre 1494 e 1500. A "ferronnière" é uma fina corrente de ouro com uma pedra preciosa, exibida pela mulher retratada.A autenticidade do quadro foi objeto de quase um século de controvérsia entre seus proprietários, que asseguravam que se tratava de uma obra do mestre italiano, e a maioria dos especialistas, que opinava o contrário.

Aluna se desequilibra, cai e rasga quadro de Picasso


Publicado em 25/01/2010 às 13h06 no R7.
Aluna se desequilibra, cai e rasga quadro de Picasso
Museu de Nova York já anunciou que vai restaurar a obra.



Foto por AFP
Tanto lugar para cair e a mulher despenca sobre um quadro famoso do Picasso.
Uma importante pintura de Pablo Picasso ficou danificada quando uma mulher que assistia a uma aula de arte perdeu o equilíbrio, caiu sobre a obra O ator e a rasgou, informou o Museu Metropolitano de Arte de Nova York.
A obra, de 196 x 115 cm, ficou com um rasgo vertical de 15,24 cm na parte inferior direita após o acidente ocorrido na sexta-feira.
O museu, que não especificou por que a mulher caiu, informou que o dano na pintura não prejudicou o "ponto focal da composição" e que deverá ser reparada nas próximas semanas, antes de uma importante retrospectiva de Picasso com 250 obras que começará 27 de abril.
A reparação deverá ser "discreta", acrescentou o museu.
Elaborada no inverno de 1904-1905, a pintura corresponde ao período rosa do pintor espanhol.