Considerando o conceito de linguagem visual que ora defino como forma de imprimir sentido a imagem para aqueles que as vêem, pensei bem no tipo de linha que poderia transmitir cada comando dado.
É claro que para isso, ou seja, para passar verdade através dos meus traçados, das minhas linhas, senti cada comando. E através da minha percepção de cada conceito é que foi possível transformá-los em linhas significativas para mim e consequentemente para quem as observam.
Bom, foi o que tentei executar.
Seguem tarefas e relatórios de execução.
É claro que para isso, ou seja, para passar verdade através dos meus traçados, das minhas linhas, senti cada comando. E através da minha percepção de cada conceito é que foi possível transformá-los em linhas significativas para mim e consequentemente para quem as observam.
Bom, foi o que tentei executar.
Seguem tarefas e relatórios de execução.
1- Velocidade - utilizei canetinha hidrocor ponta fina, a cor me lembra algo eletrizante. Imprimi velocidade ao punho e à mão. Observe que algumas linhas ficaram incompletas ao final. Isso se deve justamente a velocidade que imprimi ao realizar a tarefa.
2- Acaso - Imaginei linhas surgindo do nada e formando nada. Utilizei pincel Pilot.
3- Ordem - Ordem para mim é simetria, idéia de figuras, linhas perfeitas. Tentei... rsrsrs... utilizei lápis 4b.
4- Força - Linhas grossas me lembram força. Utilizei pincel Pilot.
5- Leveza - Linhas finas, leves, com sensação de estarem flutuando. Utilizei caneta esferográfica azul, pois a cor também me lembra leveza.
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