O pedagogo
Perfil e atuação
Perfil e atuação
Por Shayra Amadeu Rodrigues Batista
Arte-educadora em formação e atuação
Estudando a Didática do Ensino da Arte, 4º Período/Artes Visuais
Agosto de 2010.
Decidi por relatar aqui as informações que obtive sobre esse profissional. Considerei-as importantes e confesso que elas contribuíram para a ampliação dos meus conhecimentos sobre o papel do pedagogo no âmbito escolar.
O pedagogo enquanto profissional especialista em educação necessita ter algumas características inerentes ao exercício satisfatório do seu ofício.
De acordo com o que li e estudei, o pedagogo precisa ser capaz de atuar em diversas áreas educativas, além de compreender a educação como um fenômeno cultural, social e psíquico. Ou seja, ele precisa ser flexível, estudioso e entendedor dos processos de ensino-aprendizagem, bem como conhecer os mecanismos que levam o aluno a se desenvolver de forma integral, plena, em seus amplos e diversos aspectos.
O profissional cujas características principais estejam enquadradas no que acima foi citado precisa ser tolerante e atento as questões decorrentes da diversidade cultural, uma vez que se espera dele compreender e saber enfrentar com criatividade e competência os problemas do cotidiano.
Ainda dentro desse contexto, é de extrema importância que o pedagogo tenha equilíbrio emocional, saiba trabalhar em equipe, tenha objetividade, criatividade, goste de lidar com o público, tenha capacidade de comunicar-se, tenha também iniciativa.
Na escola esse profissional realizará estudos e pesquisas nas áreas relacionadas à educação bem como orientar e coordenar atividades pedagógicas e administrativas, lecionando, planejando, organizando e coordenando cursos, orientando também o aluno a ajustar-se ao ambiente escolar e ao meio social em que vive, através do desenvolvimento da sua personalidade.
O campo de atuação do pedagogo dentro da escola é bem vasto e de grande importância, ele tem funções que eu desconhecia. Logo, a presença desse profissional nas escolas favorece o crescimento e o desenvolvimento de todos aqueles que dividem o espaço escolar, seja aluno ou professor.
O papel do Professor na Escola
Decidi por relatar aqui as informações que obtive sobre esse profissional. Considerei-as importantes e confesso que elas contribuíram para a ampliação dos meus conhecimentos sobre o papel do pedagogo no âmbito escolar.
O pedagogo enquanto profissional especialista em educação necessita ter algumas características inerentes ao exercício satisfatório do seu ofício.
De acordo com o que li e estudei, o pedagogo precisa ser capaz de atuar em diversas áreas educativas, além de compreender a educação como um fenômeno cultural, social e psíquico. Ou seja, ele precisa ser flexível, estudioso e entendedor dos processos de ensino-aprendizagem, bem como conhecer os mecanismos que levam o aluno a se desenvolver de forma integral, plena, em seus amplos e diversos aspectos.
O profissional cujas características principais estejam enquadradas no que acima foi citado precisa ser tolerante e atento as questões decorrentes da diversidade cultural, uma vez que se espera dele compreender e saber enfrentar com criatividade e competência os problemas do cotidiano.
Ainda dentro desse contexto, é de extrema importância que o pedagogo tenha equilíbrio emocional, saiba trabalhar em equipe, tenha objetividade, criatividade, goste de lidar com o público, tenha capacidade de comunicar-se, tenha também iniciativa.
Na escola esse profissional realizará estudos e pesquisas nas áreas relacionadas à educação bem como orientar e coordenar atividades pedagógicas e administrativas, lecionando, planejando, organizando e coordenando cursos, orientando também o aluno a ajustar-se ao ambiente escolar e ao meio social em que vive, através do desenvolvimento da sua personalidade.
O campo de atuação do pedagogo dentro da escola é bem vasto e de grande importância, ele tem funções que eu desconhecia. Logo, a presença desse profissional nas escolas favorece o crescimento e o desenvolvimento de todos aqueles que dividem o espaço escolar, seja aluno ou professor.
O papel do Professor na Escola
Por Shayra Amadeu Rodrigues Batista
Arte-educadora em formação e atuação.
Estudando a Didática do Ensino da Arte, 4º Período/Artes Visuais
Agosto de 2010.
Sobre o professor optei pó ampliar discussões sobre o papel do professor dentro da escola levando em consideração os questionamentos de Gabriel Chalita.
Lendo uma entrevista do Dr. Gabriel Chalita me senti envolvida por algumas colocações dele sobre o papel do professor no âmbito escolar com base em seus estudos e pesquisas realizadas com professores de várias redes de ensino. Em seu livro “Educação – a solução está no afeto” ele afirma que o professor é o grande agente do processo educacional.
Continua sua explanação com a seguinte fala: A alma de qualquer instituição de ensino é o professor. Todo o aparato, toda a logística; quadras, laboratório de informática, bibliotecas, tudo isso se configura em aspectos materiais se comparados a importância do professor.
Isso significa que o professor nunca será substituído por uma máquina. Os temores de que a máquina possa vir a substituir o professor só atingem quem não tem verdadeiramente a vocação do magistério, os que são meros informadores desprovidos de emoção. Logo, dentro desse contexto, podemos relacionar educação à afetividade.
Professor tem luz própria e caminha com pés próprios. Não é possível que ele pregue a autonomia sem ser autônomo, que ele queira que seu aluno seja feliz sem demonstrar afeto. Essa outra afirmação de Chalita nos leva novamente a pensar em educação e relações afetivas entre professor e aluno. Então, o sucesso de um bom aprendizado está vinculado a uma relação de afeto e carinho entre o mestre e o aluno?
Gabriel reconhece que a formação é um fator fundamental para o professor. Porém não basta que um matemático conheça profundamente a matéria, ele precisa entender psicologia, pedagogia, linguagem, sexualidade, infância, adolescência, sonhos, afeto, vida. Dessa forma se torna capaz de mediar a aprendizagem dos conteúdos pertinentes a sua disciplina criando mecanismos que contemplem diversos aspectos e campos de atuação, sendo possível ensinar por caminhos diversificados.
O professor precisa acreditar no que diz e ter convicção em seus ensinamentos para que os alunos acreditem e se sintam envolvidos e motivados.
De acordo com o exposto e defendido por Gabriel Chalita, temos o professor contemporâneo como um conhecedor do ser humano. O papel do professor é transmitir os conhecimentos pertinentes a sua disciplina, mas sem se esquecer de considerar seu aluno como um ser pleno, contemplando assim o desenvolvimento de todos os seus aspectos, seja emocional, cognitivo, social ou afetivo, e isso sem dúvida, exigirá do professor uma boa dose de comprometimento e amor pelo que faz e por quem faz.
Sobre o professor optei pó ampliar discussões sobre o papel do professor dentro da escola levando em consideração os questionamentos de Gabriel Chalita.
Lendo uma entrevista do Dr. Gabriel Chalita me senti envolvida por algumas colocações dele sobre o papel do professor no âmbito escolar com base em seus estudos e pesquisas realizadas com professores de várias redes de ensino. Em seu livro “Educação – a solução está no afeto” ele afirma que o professor é o grande agente do processo educacional.
Continua sua explanação com a seguinte fala: A alma de qualquer instituição de ensino é o professor. Todo o aparato, toda a logística; quadras, laboratório de informática, bibliotecas, tudo isso se configura em aspectos materiais se comparados a importância do professor.
Isso significa que o professor nunca será substituído por uma máquina. Os temores de que a máquina possa vir a substituir o professor só atingem quem não tem verdadeiramente a vocação do magistério, os que são meros informadores desprovidos de emoção. Logo, dentro desse contexto, podemos relacionar educação à afetividade.
Professor tem luz própria e caminha com pés próprios. Não é possível que ele pregue a autonomia sem ser autônomo, que ele queira que seu aluno seja feliz sem demonstrar afeto. Essa outra afirmação de Chalita nos leva novamente a pensar em educação e relações afetivas entre professor e aluno. Então, o sucesso de um bom aprendizado está vinculado a uma relação de afeto e carinho entre o mestre e o aluno?
Gabriel reconhece que a formação é um fator fundamental para o professor. Porém não basta que um matemático conheça profundamente a matéria, ele precisa entender psicologia, pedagogia, linguagem, sexualidade, infância, adolescência, sonhos, afeto, vida. Dessa forma se torna capaz de mediar a aprendizagem dos conteúdos pertinentes a sua disciplina criando mecanismos que contemplem diversos aspectos e campos de atuação, sendo possível ensinar por caminhos diversificados.
O professor precisa acreditar no que diz e ter convicção em seus ensinamentos para que os alunos acreditem e se sintam envolvidos e motivados.
De acordo com o exposto e defendido por Gabriel Chalita, temos o professor contemporâneo como um conhecedor do ser humano. O papel do professor é transmitir os conhecimentos pertinentes a sua disciplina, mas sem se esquecer de considerar seu aluno como um ser pleno, contemplando assim o desenvolvimento de todos os seus aspectos, seja emocional, cognitivo, social ou afetivo, e isso sem dúvida, exigirá do professor uma boa dose de comprometimento e amor pelo que faz e por quem faz.
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