sábado, 26 de março de 2011
Fotógrafos Contemporâneos - A vez de Sebastião Salgado
The Serra Pelada - gold mine - Brasil (1986)
Ruanda 1994, Sebastião Salgado
Universidade Federal do Espírito Santo
Licenciatura em Artes Visuais – Modalidade EAD
Disciplina: Fotografia
Professores: Jo Name e Andréia Lins
Shayra Amadeu Rodrigues Batista
Pesquisa Individual
Fotógrafos Contemporâneos
Aproveitei o estudo da Fotografia enquanto disciplina curricular para conhecer um fotógrafo brasileiro reconhecido internacionalmente.
Confesso que mesmo a pedido das tutoras em evitar os nomes já conhecidos decidi pesquisar Sebastião Salgado por ser essa a oportunidade de conhecê-lo.
Apesar de sua fama que agora reconheço, nunca havia ouvido falar ou pesquisado sobre e ele e sua obra.
Então a pesquisa sobre ele é uma fonte de conhecimento para mim e não somente por ser de fácil pesquisa.
Quem é Sebastião Salgado?
Como relato do professor Jo Name na Web que assisti, Sebastião Salgado foi aquele fotógrafo que se tornou mundialmente conhecido por fotografar a tentativa de assassinato do então presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan, estourando para o mundo em 1981.
Brasileiro, nascido em 1944, radicado na França.
Temas Fotografados
É considerado um dos mestres da fotografia documental contemporânea.
Na década de 80 e 90 fez denúncias sociais através de fotorreportagens em livros de Sahel: I’Homme em Détresse (1986), Trabalhadores (1993) e Terra (1997).
O livro Trabalhadores que levou sete anos sendo preparado, reúne 350 fotos de trabalhadores de várias partes do mundo em 400 páginas e começou a ser vendido no Brasil, na segunda semana de março de 1997. Ainda nesse ano, lançou o livro Terra, com 109 fotografias de trabalhadores rurais de várias partes do Brasil.
Licenciatura em Artes Visuais – Modalidade EAD
Disciplina: Fotografia
Professores: Jo Name e Andréia Lins
Shayra Amadeu Rodrigues Batista
Pesquisa Individual
Fotógrafos Contemporâneos
Aproveitei o estudo da Fotografia enquanto disciplina curricular para conhecer um fotógrafo brasileiro reconhecido internacionalmente.
Confesso que mesmo a pedido das tutoras em evitar os nomes já conhecidos decidi pesquisar Sebastião Salgado por ser essa a oportunidade de conhecê-lo.
Apesar de sua fama que agora reconheço, nunca havia ouvido falar ou pesquisado sobre e ele e sua obra.
Então a pesquisa sobre ele é uma fonte de conhecimento para mim e não somente por ser de fácil pesquisa.
Quem é Sebastião Salgado?
Como relato do professor Jo Name na Web que assisti, Sebastião Salgado foi aquele fotógrafo que se tornou mundialmente conhecido por fotografar a tentativa de assassinato do então presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan, estourando para o mundo em 1981.
Brasileiro, nascido em 1944, radicado na França.
Temas Fotografados
É considerado um dos mestres da fotografia documental contemporânea.
Na década de 80 e 90 fez denúncias sociais através de fotorreportagens em livros de Sahel: I’Homme em Détresse (1986), Trabalhadores (1993) e Terra (1997).
O livro Trabalhadores que levou sete anos sendo preparado, reúne 350 fotos de trabalhadores de várias partes do mundo em 400 páginas e começou a ser vendido no Brasil, na segunda semana de março de 1997. Ainda nesse ano, lançou o livro Terra, com 109 fotografias de trabalhadores rurais de várias partes do Brasil.
Meus Projetos
Fotografia na Escola
Projeto Fotográfico:
Clicando o Casarão
Nome do Projeto: Clicando o Casarão
Idealizadora: Shayra Amadeu Rodrigues Batista
Polo: Alegre
Série a que se destina: 5ª série do Ensino Fundamental
Descrição do Projeto:
“Clicando o Casarão” é um projeto de estudo que tem por objetivo despertar novos olhares sobre o patrimônio imóvel da comunidade da Fazenda do Centro através dos recursos da fotografia, desenvolvendo novas formas de investigar, estudar e apreciar o símbolo da colonização italiana no município de Castelo – o Casarão da Fazenda do Centro.
Justificativa do projeto:
O projeto “Clicando o Casarão” torna-se necessário para que seja possível a ampliação dos conhecimentos tecnológicos dos alunos com relação ao uso da fotografia como aliada no processo de aquisição de conhecimentos tecnológicos e como parte integrante do seu processo de investigação, busca e armazenamento de dados e captura de imagens.
Objetivos Pedagógicos:
Pesquisar a história da fotografia
Pesquisar as diferentes funções da fotografia
Observar as funções e os recursos de uma máquina fotográfica
Operar uma câmera fotográfica utilizando os seus recursos técnicos
Desenvolver novos olhares, novos ângulos, novos enquadramentos sobre objetos fotografados
Descrição da carga horária total por atividade
Pesquisa sobre a fotografia – 3h/aulas
Conhecendo uma máquina fotográfica – 3h/aulas
Captura de imagens – 5h/aulas
Revelação e análise das imagens – 5h/aulas
Montagem do painel fotográfico “Clicando o Casarão” – 4h/aulas
Produção de portfólio – 5h/aulas
Espaços Necessários
Sala de aula
Auditório da escola
Studio fotográfico
Laboratório de Informática
Prédio do Casarão da Fazenda do Centro
Materiais Necessários
Internet
Livros
Revistas
Máquinas digitais
Celulares com câmeras
Papéis coloridos
Canetas
Fotografias reveladas
Modo de Fazer
Roteiro a ser seguido:
Tomar como ponto de partida o estudo da fotografia – sua história, suas funções.
Investigar as fotografias existentes do Casarão da Fazenda do Centro
Realizar a leitura e análise dessas fotos.
Investigar as interferências já realizadas tendo o Casarão como plano de fundo, ou seja, revisitar os textos, os desenhos de observação, as entrevistas, os estudos já realizados sobre o casarão
Realizar visitas de campo, exercitando novos olhares, descobrindo novos pontos de estudo, novas cores, novos ambientes no Casarão
Iniciar o processo de captura de imagens através do uso da fotografia, seguindo uma linha de investigação a ser definida anteriormente (investigativa, artística, jornalística)
Revelar as fotos feitas e escolhidas
Discutir a respeito das imagens capturadas
Organizar um mural fotográfico
Produzir um portfólio sobre os trabalhos realizados
Resultados Esperados
Espera-se com a realização desse projeto que os alunos que participaram da sua execução sejam capazes de reconhecer a importância da fotografia num trabalho de resgate de valores culturais, que ampliem seus conhecimentos e recursos tecnológicos (com uso da fotografia) para a execução de trabalhos científicos e que ampliem seus conhecimentos acerca da fotografia, sua história e utilidades.
Projeto Fotográfico:
Clicando o Casarão
Nome do Projeto: Clicando o Casarão
Idealizadora: Shayra Amadeu Rodrigues Batista
Polo: Alegre
Série a que se destina: 5ª série do Ensino Fundamental
Descrição do Projeto:
“Clicando o Casarão” é um projeto de estudo que tem por objetivo despertar novos olhares sobre o patrimônio imóvel da comunidade da Fazenda do Centro através dos recursos da fotografia, desenvolvendo novas formas de investigar, estudar e apreciar o símbolo da colonização italiana no município de Castelo – o Casarão da Fazenda do Centro.
Justificativa do projeto:
O projeto “Clicando o Casarão” torna-se necessário para que seja possível a ampliação dos conhecimentos tecnológicos dos alunos com relação ao uso da fotografia como aliada no processo de aquisição de conhecimentos tecnológicos e como parte integrante do seu processo de investigação, busca e armazenamento de dados e captura de imagens.
Objetivos Pedagógicos:
Pesquisar a história da fotografia
Pesquisar as diferentes funções da fotografia
Observar as funções e os recursos de uma máquina fotográfica
Operar uma câmera fotográfica utilizando os seus recursos técnicos
Desenvolver novos olhares, novos ângulos, novos enquadramentos sobre objetos fotografados
Descrição da carga horária total por atividade
Pesquisa sobre a fotografia – 3h/aulas
Conhecendo uma máquina fotográfica – 3h/aulas
Captura de imagens – 5h/aulas
Revelação e análise das imagens – 5h/aulas
Montagem do painel fotográfico “Clicando o Casarão” – 4h/aulas
Produção de portfólio – 5h/aulas
Espaços Necessários
Sala de aula
Auditório da escola
Studio fotográfico
Laboratório de Informática
Prédio do Casarão da Fazenda do Centro
Materiais Necessários
Internet
Livros
Revistas
Máquinas digitais
Celulares com câmeras
Papéis coloridos
Canetas
Fotografias reveladas
Modo de Fazer
Roteiro a ser seguido:
Tomar como ponto de partida o estudo da fotografia – sua história, suas funções.
Investigar as fotografias existentes do Casarão da Fazenda do Centro
Realizar a leitura e análise dessas fotos.
Investigar as interferências já realizadas tendo o Casarão como plano de fundo, ou seja, revisitar os textos, os desenhos de observação, as entrevistas, os estudos já realizados sobre o casarão
Realizar visitas de campo, exercitando novos olhares, descobrindo novos pontos de estudo, novas cores, novos ambientes no Casarão
Iniciar o processo de captura de imagens através do uso da fotografia, seguindo uma linha de investigação a ser definida anteriormente (investigativa, artística, jornalística)
Revelar as fotos feitas e escolhidas
Discutir a respeito das imagens capturadas
Organizar um mural fotográfico
Produzir um portfólio sobre os trabalhos realizados
Resultados Esperados
Espera-se com a realização desse projeto que os alunos que participaram da sua execução sejam capazes de reconhecer a importância da fotografia num trabalho de resgate de valores culturais, que ampliem seus conhecimentos e recursos tecnológicos (com uso da fotografia) para a execução de trabalhos científicos e que ampliem seus conhecimentos acerca da fotografia, sua história e utilidades.
Filosofia da Arte - A morte de Sócrates
Universidade Federal do Espírito Santo
Licenciatura em Artes Visuais – Modalidade EAD
Graduanda: Shayra Amadeu Rodrigues Batista
Disciplina: Filosofia da Arte
Professora: Aissa A. Guimarães
Análise de Imagem: A morte de Sócrates
Licenciatura em Artes Visuais – Modalidade EAD
Graduanda: Shayra Amadeu Rodrigues Batista
Disciplina: Filosofia da Arte
Professora: Aissa A. Guimarães
Análise de Imagem: A morte de Sócrates
Analisando a imagem, pensando a respeito da vida de Sócrates a retratação da sua morte aqui nessa tela de Davi nos indica que o filósofo morre como herói, personificando a sabedoria em pessoa, morre ensinando, dando aula – palestra.
As musas falavam aos poetas, e podemos notar alguns símbolos que representam as musas jogados ao chão da cena da morte de Sócrates, como o pergaminho.
Personagens demonstram sentimentos que podemos conferir nos semblantes ora tristes, desolados, incrédulos, órfãos.
O filósofo com dedo indicador erguido lembrando-nos figuras do Renascimento numa alusão à figura de João Batista retratado por Leonardo da Vinci, o que podemos entender como se Sócrates se colocasse em pé de igualdade com o divino, anunciando alguma coisa grandiosa, divina, um divisor de águas, suscitando indagações eternas. Postura essa que vai de encontro com um dos motivos da sua condenação à morte, a de que Sócrates não reconhecia os deuses reconhecidos pelo Estado e de introduzir novas divindades.
As musas falavam aos poetas, e podemos notar alguns símbolos que representam as musas jogados ao chão da cena da morte de Sócrates, como o pergaminho.
Personagens demonstram sentimentos que podemos conferir nos semblantes ora tristes, desolados, incrédulos, órfãos.
O filósofo com dedo indicador erguido lembrando-nos figuras do Renascimento numa alusão à figura de João Batista retratado por Leonardo da Vinci, o que podemos entender como se Sócrates se colocasse em pé de igualdade com o divino, anunciando alguma coisa grandiosa, divina, um divisor de águas, suscitando indagações eternas. Postura essa que vai de encontro com um dos motivos da sua condenação à morte, a de que Sócrates não reconhecia os deuses reconhecidos pelo Estado e de introduzir novas divindades.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Copos de Leite em óleo sobre tela
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Obras desconhecidas de Picasso são descobertas na França
Mulher chorando - Pablo Picasso
Paris, 29 nov (EFE)- Uma coleção de 271 obras do pintor espanhol Pablo Picasso, até então desconhecidas, foram descobertas quando um eletricista francês aposentado tentou obter os certificados de autenticidade dos herdeiros do artista, segundo revela nesta segunda-feira o jornal "Libération".
As obras são do início do século passado e estão estimadas em cerca de 60 milhões de euros (R$ 137,2 milhões), acrescenta o jornal.
Entre as obras descobertas estão algumas pouco comuns, como nove "collages cubistas" pintadas no início dos anos 1920, um período no qual muitas das obras do artista acabaram se perdendo.
Há também uma aquarela da fase azul, estudos pintados sobre tela e cerca de 200 desenhos.
A extraordinária descoberta aconteceu depois que o eletricista aposentado Pierre Le Guennec entrou em contato com Claude Picasso, filho do pintor espanhol e encarregado de administrar sua obra.
Segundo o "Libération", em janeiro Le Guennec enviou fotos dos quadros para que fossem autenticadas como obras de Picasso, mas diante da recusa do herdeiro de dar seu aval sem ver os originais, o eletricista foi ao escritório de Claude em setembro.
Acompanhado por sua mulher, o homem, que vive em Côte d'Azur, mostrou as 175 obras inéditas, entre elas dois cadernos que contêm um total de 97 desenhos.
Após comprovar que não se tratava de falsificações, o herdeiro se perguntou como haviam chegado às mãos de Le Guennec e dias depois apresentou uma denúncia à brigada especializada em obras de arte para evitar perder a coleção.
Os agentes atuaram com rapidez, abriram uma investigação e confiscaram as obras, que estão guardadas nos arredores de Paris.
Segundo o jornal, Le Guennec declarou à Polícia ter trabalhado como eletricista de Picasso nas diferentes residências que o pintor teve em Côte d'Azur, e afirmou que foi o artista e sua esposa Jacqueline que lhe deram as obras.
No entanto, em declarações ao "Libération", Claude disse considerar a versão do aposentado sem fundamento, visto que seu pai não tinha o costume de dar presentes em bloco e, quando o fazia, sempre buscava registrar a doação.
"É certo que Pablo Picasso era bastante generoso. Mas datava, assinava e dedicava sempre suas doações, porque sabia que poderiam ser vendidas em momentos de dificuldades", assegurou.
Além disso, o advogado de Claude acrescentou que nunca ninguém recebeu das mãos de Picasso um presente tão importante. Por fim, o "Libération" questiona se o eletricista não esperou tantos anos para trazer as obras à tona como forma de se beneficiar da prescrição de um suposto crime de roubo.
Paris, 29 nov (EFE)- Uma coleção de 271 obras do pintor espanhol Pablo Picasso, até então desconhecidas, foram descobertas quando um eletricista francês aposentado tentou obter os certificados de autenticidade dos herdeiros do artista, segundo revela nesta segunda-feira o jornal "Libération".
As obras são do início do século passado e estão estimadas em cerca de 60 milhões de euros (R$ 137,2 milhões), acrescenta o jornal.
Entre as obras descobertas estão algumas pouco comuns, como nove "collages cubistas" pintadas no início dos anos 1920, um período no qual muitas das obras do artista acabaram se perdendo.
Há também uma aquarela da fase azul, estudos pintados sobre tela e cerca de 200 desenhos.
A extraordinária descoberta aconteceu depois que o eletricista aposentado Pierre Le Guennec entrou em contato com Claude Picasso, filho do pintor espanhol e encarregado de administrar sua obra.
Segundo o "Libération", em janeiro Le Guennec enviou fotos dos quadros para que fossem autenticadas como obras de Picasso, mas diante da recusa do herdeiro de dar seu aval sem ver os originais, o eletricista foi ao escritório de Claude em setembro.
Acompanhado por sua mulher, o homem, que vive em Côte d'Azur, mostrou as 175 obras inéditas, entre elas dois cadernos que contêm um total de 97 desenhos.
Após comprovar que não se tratava de falsificações, o herdeiro se perguntou como haviam chegado às mãos de Le Guennec e dias depois apresentou uma denúncia à brigada especializada em obras de arte para evitar perder a coleção.
Os agentes atuaram com rapidez, abriram uma investigação e confiscaram as obras, que estão guardadas nos arredores de Paris.
Segundo o jornal, Le Guennec declarou à Polícia ter trabalhado como eletricista de Picasso nas diferentes residências que o pintor teve em Côte d'Azur, e afirmou que foi o artista e sua esposa Jacqueline que lhe deram as obras.
No entanto, em declarações ao "Libération", Claude disse considerar a versão do aposentado sem fundamento, visto que seu pai não tinha o costume de dar presentes em bloco e, quando o fazia, sempre buscava registrar a doação.
"É certo que Pablo Picasso era bastante generoso. Mas datava, assinava e dedicava sempre suas doações, porque sabia que poderiam ser vendidas em momentos de dificuldades", assegurou.
Além disso, o advogado de Claude acrescentou que nunca ninguém recebeu das mãos de Picasso um presente tão importante. Por fim, o "Libération" questiona se o eletricista não esperou tantos anos para trazer as obras à tona como forma de se beneficiar da prescrição de um suposto crime de roubo.
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