Universidade Federal do Espírito Santo
Licenciatura em Artes Visuais – Modalidade EAD
Graduanda: Shayra Amadeu Rodrigues Batista
Disciplina: Filosofia da Arte
Professora: Aissa A. Guimarães
Análise de Imagem: A morte de Sócrates
Licenciatura em Artes Visuais – Modalidade EAD
Graduanda: Shayra Amadeu Rodrigues Batista
Disciplina: Filosofia da Arte
Professora: Aissa A. Guimarães
Análise de Imagem: A morte de Sócrates
Analisando a imagem, pensando a respeito da vida de Sócrates a retratação da sua morte aqui nessa tela de Davi nos indica que o filósofo morre como herói, personificando a sabedoria em pessoa, morre ensinando, dando aula – palestra.
As musas falavam aos poetas, e podemos notar alguns símbolos que representam as musas jogados ao chão da cena da morte de Sócrates, como o pergaminho.
Personagens demonstram sentimentos que podemos conferir nos semblantes ora tristes, desolados, incrédulos, órfãos.
O filósofo com dedo indicador erguido lembrando-nos figuras do Renascimento numa alusão à figura de João Batista retratado por Leonardo da Vinci, o que podemos entender como se Sócrates se colocasse em pé de igualdade com o divino, anunciando alguma coisa grandiosa, divina, um divisor de águas, suscitando indagações eternas. Postura essa que vai de encontro com um dos motivos da sua condenação à morte, a de que Sócrates não reconhecia os deuses reconhecidos pelo Estado e de introduzir novas divindades.
As musas falavam aos poetas, e podemos notar alguns símbolos que representam as musas jogados ao chão da cena da morte de Sócrates, como o pergaminho.
Personagens demonstram sentimentos que podemos conferir nos semblantes ora tristes, desolados, incrédulos, órfãos.
O filósofo com dedo indicador erguido lembrando-nos figuras do Renascimento numa alusão à figura de João Batista retratado por Leonardo da Vinci, o que podemos entender como se Sócrates se colocasse em pé de igualdade com o divino, anunciando alguma coisa grandiosa, divina, um divisor de águas, suscitando indagações eternas. Postura essa que vai de encontro com um dos motivos da sua condenação à morte, a de que Sócrates não reconhecia os deuses reconhecidos pelo Estado e de introduzir novas divindades.
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