Chamava-se “Gangue de Picasso” o grupo de artistas de vanguarda que morava no bairro de Montmartre, em Paris. Entre eles estava o pintor espanhol Pablo Picasso (foto), claro, e seus amigos mais próximos, como o pintor Georges Braque e o poeta Guillaume Apollinaire. Era uma turma disposta a revirar a arte como quem faz uma arruaça – Picasso, por exemplo, adorava atirar para o céu com sua pistola Browning depois de noites de bebedeira. O sonho dessa gangue que inventaria a arte moderna era “incendiar o Louvre” e, com ele, a “Monalisa”, símbolo da estagnação contra a qual lutavam. A ideia de roubar as estátuas ibéricas foi do desocupado belga Honoré Pieret, da mesma turma, que usou o pseudônimo de um personagem literário de Apollinaire, o barão D’Ormesan. A brincadeira custou a prisão de Picasso e Apollinaire e a briga entre os dois, já que o espanhol se safou das grades negando conhecer o amigo.
Confira o editor de cultura da revista IstoÉ, Ivan Claudio, falando sobre o livro "Roubaram a Mona Lisa"
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