Novas Obras

Novas Obras
Criei um álbum virtual com as imagens das minhas produções utilizando a técnica de pintura em tecido. Todas foram produzidas no Curso de Pintura em tecido que fiz, com o apoio da Secretaria Municipal de Educação de Castelo. Adorei essa técnica. A paleta de cores permite ao artista aproximar o que está sendo retratado a sua forma real. Dê uma olhadinha! O endereço: www.flickr.com/photos/fotosquefiz.

Fazendo Arte e Comemorando o Dia das Mães

Fazendo Arte e Comemorando o Dia das Mães
As crianças produziram um trabalho temático que teve como objetivo o uso de material diversificado para comemorar a data do Dia das Mães. Colagem de tecido e bombom em cartolina. Uma forma diferente de se manifestarem artisticamente e emocionalmente. O resultado foi um show de criatividade, beleza e habilidades motora e artística. Participaram dessa oficina alunos de 4ª a 8ª séries das Escolas de Fazenda do Centro e São Manoel. Castelo/2011. Não se esqueçam de que tem fotos de alguns trabalhos lá no meu álbum virtual: www.flickr.com/photos/fotosquefiz. Olhem lá!

PRODUÇÕES TRIDIMENSIONAIS - ESCULTURAS DE BOMBONS/SÍMBOLOS PASCAIS

PRODUÇÕES TRIDIMENSIONAIS - ESCULTURAS DE BOMBONS/SÍMBOLOS PASCAIS
UM 2011 CHEIO DE EXPECTATIVAS! AS CRIAÇÕES ESTÃO A TODO VAPOR. OS MENINOS DE SÃO MANOEL E DA FAZENDA DO CENTRO ESTÃO PRODUZINDO ARTE COM MUITO ENTUSIASMO E DEDICAÇÃO! PARABÉNS! VOCÊS SÃO ARTISTAS. TEM MAIS IMAGENS DO PROCESSO DE PRODUÇÃO DAS ESCULTURAS DE BOMBONS LÁ NO MEU ÁLBUM VIRTUAL, O WWW.FLICKR.COM/PHOTOS/FOTOSQUEFIZ. DÊ UMA OLHADINHA! FOI UMA EXPERIÊNCIA NOVA QUE ENCANTOU AS CRIANÇAS E QUE FOI NO MÍNIMO DELICIOSA!!!!

Museu do Ipiranga

Museu do Ipiranga
São Paulo

Museu Afro Brasil

Museu Afro Brasil
Guernica de Pablo Picasso esteve aqui

Pinacoteca do Estado

Pinacoteca do Estado
Alfredo Volpi

Pinacoteca do Estado

Pinacoteca do Estado
Tarsila do Amaral

Invenções de Ben Heine

Invenções de Ben Heine
Criações com fotos, papéis e gafite. Incrível

Novos Cursos, Novos Saberes

Novos Cursos, Novos Saberes
Programa de Desenvolvimento do Artesanato Local

Páginas

Vivenciando a Arte de Ruy Cesar Babu

Vivenciando a Arte de Ruy Cesar Babu

Arte na mãos - Propaganda AT&T

Arte na mãos - Propaganda AT&T

Criação em ação - Guache e camurça

Criação em ação - Guache e camurça
Produzido em 2009 por Shayra Amadeu

Meus Mestres

Meus Mestres
Amores, Amizades e Aprendizado!

Minhas Experiências vivenciando as diferentes Linguagens Artísticas


Março/2009
Exposição em óleo sobre tela “Águas do Caparaó” do artista plástico

Ely Vicentini

Teatro Municipal de Guaçuí

Maio/2009
Amaro Lima em violão e voz

Teatro Municipal de Guaçuí

Maio/2009
Inauguração do Inst. Histórico e Geográfico de Guaçuí - Apresentação de danças afro-brasileiras (bate-flecha e caxambu)

Maio/2009
Exposição de óleos sobre tela da artista plástica Luiza de Marillac
Teatro Municipal de Guaçuí


Julho/2009
Espetáculo de dança do ventre – Espaço de Danças orientais Nilcélia Prates
Teatro Municipal de Guaçuí

Agosto/2009
Projeto Circulação Cultural – apresentação do violonista Moacyr Teixeira Neto – audição do seu repertório de músicas capixabas – Teatro Municipal de Guaçuí

Novembro/2009
2º festival da Canção da APAE de Guaçuí

Teatro Municipal de Guaçuí

Janeiro/2010
Projeto Residência - "Estórias de um povo de lá" - espetáculo inspirado nos contos de Guimarães Rosa apresentado pelo Grupo Gota, Pó e Poeira.

Janeiro/2010
Exposição das obras dos artistas guaçuienses (pintura, desenho e arte da fibra)

Teatro Municipal de Guaçuí/ES

Junho/ 2010
Mostra de Arte: "Ruy Cesar Babu Expõe"
Teatro Municipal de Castelo/ES

Outubro/2010

2ª Mostra Capixaba de Audiovisual Rural
Castelão- Castelo/ES

Novembro de 2010
29ª Bienal de Artes de São Paulo
"Há sempre um copo de mar para um homem navegar"
Roteiro Cultural
Museu Afro Brasil
Museu de Arte Moderna
Mercado Municipal Paulistano
Museu da Língua Portuguesa
Estação Pinacoteca
Museu do Ipiranga





















































Projeto Escola de Tempo Integral

Projeto Escola de Tempo Integral
Castelo/2010 - Saberes e Fazeres da Arte

Sobre as Artes

"A arte é a assinatura da civilização."
(Beverly Sills)

"Os espelhos são usados para ver o rosto; a arte para ver a alma."
(George Bernard Shaw)

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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

ISTOÉ | O rapto de Monalisa - O maior roubo da história da arte, Picasso foi suspeito do crime.

ÍCONE Segundo o livro, homens enviavam cartas de amor a “Monalisa”.Um deles se matou diante da tela


MUSEU DO LOUVRE Protegida por vidro e alarme, a “Monalisa” atrai milhares de pessoas por dia

ISTOÉ Cultura - Editora Três.
N° Edição: 2093 18.Dez - 21:00 Atualizado em 18.Dez.09 - 22:19
O rapto de Monalisa
Obra detalha o maior roubo da história da arte - Pablo Picasso foi o grande suspeito do crimePor Ivan Claudio, editor de cultura.


Difícil imaginar uma cena como essa: o pintor espanhol Pablo Picasso com uma camisa de bolinha vermelha e gravata extravagante, levado preso pela polícia ao Tribunal de Justiça, o mesmo que recebeu Maria Antonieta antes de ela ir para a guilhotina. O crime de Picasso: ter roubado a “Monalisa”, de Leonardo da Vinci, a mais famosa obra do Museu do Louvre, em Paris. Esse episódio é real. E está narrado no livro “Roubaram a Mona Lisa” (L&PM), da escritora americana R. A. Scotti.
O “rapto” da Gioconda (é assim que os italianos a chamam) aconteceu em 21 de agosto de 1911, uma segunda-feira, dia em que o Louvre fica fechado. Provocou comoção mundial, fez a França fechar as fronteiras, ajudou a vender muitos jornais e, na caça ao ladrão, Picasso acabou sendo interrogado como o maior suspeito – a polícia chegou ao pintor quando soube que ele fora o receptador de três pequenas estatuetas de arte ibérica furtadas do acervo do museu parisiense e usadas como modelo para a tela “Les Demoiselles D’Avignon”, grande marco da arte moderna.


Para infelicidade da Justiça francesa – e do ministro das Belas Artes, do diretor do Louvre e dos delegados às voltas com o maior escândalo nacional –, Picasso não era o culpado. E a “Monalisa”, avaliada na época em US$ 5 milhões (mais de US$ 113 milhões hoje), continuava desaparecida. Ao reabrir as portas, depois de oito dias, o museu teve visitação recorde, mas as pessoas não queriam ver obra nenhuma. Elas se comprimiam e se acotovelavam apenas para contemplar o espaço vazio e empoeirado onde a tela um dia repousara. Todo mundo estava ansioso para certificar-se do roubo – e também para tecer sua hipótese sobre como o engenhoso ladrão teria surrupiado a obra-prima do Renascimento sem que os seguranças notassem nenhum movimento suspeito. Considerado por Arthur Conan Doyle (criador do detetive Sherlock Holmes) o maior especialista na solução de crimes, o chefe do Departamento de Identidade Judicial de Paris, Alphonse Bertillon, chegou com lupa e pó para colher impressões digitais. Encontrou uma marca na caixa de vidro que protegia a obra. Ao comparar com as digitais de mais de 200 funcionários do Louvre, de faxineiros a curadores, não obteve sucesso. Quinze meses depois, em novembro de 1912, o caso foi dado como encerrado e a tela retirada do catálogo do Louvre.
Passado um ano, quando ninguém mais falava no roubo e se preocupava com a crescente ameaça de uma guerra entre as nações europeias, uma carta chega a um marchand de Florença. Um homem identificado como Leonardo dizia ser o possuidor da obra. O tal “Leonardo” era o italiano Vincenzo Peruggia, homenzinho de bigode felpudo que trabalhara como vidraceiro no Louvre – tendo inclusive feito a proteção de vidro para a tela. Ele foi o único que não havia sido interrogado pelo detetive Bertillon. “Fiz tudo em poucos segundos”, disse ele, nessa história fascinante, que se não fosse real se assemelharia a um filme.

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