Analisando os conteúdos dos PCN’s no que se referem ao ensino da Arte no Brasil e sobre a Proposta Triangular percebe-se claramente que os textos de relacionam ao apresentarem similitudes na forma de proporem práticas de estudo, vivência e ensino da Arte em níveis fundamental e médio.
A Proposta Triangular (baseada na teoria DBAE) que envolve os três aspectos: o fazer artístico, a leitura da imagem (a obra) e a história da arte; é um modo de ensinar Arte que se norteia no ato ou efeito de senti-la, compreendê-la dentro do contexto no qual a mesma foi criada, nas suas dimensões históricas, apreciá-la esteticamente, e na análise e reflexão sobre elas, proposta que se preocupa com o modo como se aprende Arte – relação entre o fazer artístico, a leitura deste fazer e sua inserção no tempo ou seja, propondo questionamentos acerca do por que, para quê e para quem fazer arte, abandonando a teoria do fazer por fazer ou fazer por lazer, possibilitando o fazer contextualizado.
Os PCN’s trazem exatamente essa proposta, quando propõem que o aprendente adquira conhecimentos através do fazer, fruir e contextualizar a Arte. Seu texto apresenta a disciplina Arte como fonte de conhecimento, aponta o conhecimento artístico como produção e fruição, e também a Arte como linguagem, comunicação, mecanismo capaz de desenvolver a imaginação criadora, além de induzir a percepção de semelhanças e diferenças entre as culturas e enfatiza também o fazer, que concretiza o aprendizado através das atividades propostas que permitam o aluno fazer, fruir e contextualizar a Arte enquanto disciplina nobre e de conhecimento.
Enquanto arte-educadora em formação vejo todo o conteúdo dos PCN’s adequados sem a necessidade de acréscimo de sugestões ou propostas de mudanças. O abismo entre a teoria e a prática do ensino da Arte nas nossas escolas não se dá por falha dos conteúdos propostos neste documento e sim por questões já bastante conhecidas por nós como estruturas físicas deficientes, escassez de materiais e de livros sobre o assunto e por ausência ou defasagem de profissionais minimamente ou adequadamente habilitados.
Dentro desse contexto aponto a polivalência, que gerou diminuição qualitativa dos saberes referentes às diversas modalidades artísticas, onde não se aprofundam dos saberes referentes a cada uma delas: estudando muito superficialmente a dança, o teatro, as artes plásticas, a música, que se constituíram como fragmentos curriculares ou complemento do estudo de outras áreas da grade curricular.
Abandonar a prática da polivalência é a minha sugestão de mudança para que a Arte ministrada nas escolas brasileiras se aproxime cada vez mais da realidade contida nas propostas dos PCN’s e da Proposta Triangular, mudança que não se aplica exatamente aos PCN’s, uma vez que o documento propõe que o estudo de todos os saberes da disciplina seja aprofundado.
A Proposta Triangular (baseada na teoria DBAE) que envolve os três aspectos: o fazer artístico, a leitura da imagem (a obra) e a história da arte; é um modo de ensinar Arte que se norteia no ato ou efeito de senti-la, compreendê-la dentro do contexto no qual a mesma foi criada, nas suas dimensões históricas, apreciá-la esteticamente, e na análise e reflexão sobre elas, proposta que se preocupa com o modo como se aprende Arte – relação entre o fazer artístico, a leitura deste fazer e sua inserção no tempo ou seja, propondo questionamentos acerca do por que, para quê e para quem fazer arte, abandonando a teoria do fazer por fazer ou fazer por lazer, possibilitando o fazer contextualizado.
Os PCN’s trazem exatamente essa proposta, quando propõem que o aprendente adquira conhecimentos através do fazer, fruir e contextualizar a Arte. Seu texto apresenta a disciplina Arte como fonte de conhecimento, aponta o conhecimento artístico como produção e fruição, e também a Arte como linguagem, comunicação, mecanismo capaz de desenvolver a imaginação criadora, além de induzir a percepção de semelhanças e diferenças entre as culturas e enfatiza também o fazer, que concretiza o aprendizado através das atividades propostas que permitam o aluno fazer, fruir e contextualizar a Arte enquanto disciplina nobre e de conhecimento.
Enquanto arte-educadora em formação vejo todo o conteúdo dos PCN’s adequados sem a necessidade de acréscimo de sugestões ou propostas de mudanças. O abismo entre a teoria e a prática do ensino da Arte nas nossas escolas não se dá por falha dos conteúdos propostos neste documento e sim por questões já bastante conhecidas por nós como estruturas físicas deficientes, escassez de materiais e de livros sobre o assunto e por ausência ou defasagem de profissionais minimamente ou adequadamente habilitados.
Dentro desse contexto aponto a polivalência, que gerou diminuição qualitativa dos saberes referentes às diversas modalidades artísticas, onde não se aprofundam dos saberes referentes a cada uma delas: estudando muito superficialmente a dança, o teatro, as artes plásticas, a música, que se constituíram como fragmentos curriculares ou complemento do estudo de outras áreas da grade curricular.
Abandonar a prática da polivalência é a minha sugestão de mudança para que a Arte ministrada nas escolas brasileiras se aproxime cada vez mais da realidade contida nas propostas dos PCN’s e da Proposta Triangular, mudança que não se aplica exatamente aos PCN’s, uma vez que o documento propõe que o estudo de todos os saberes da disciplina seja aprofundado.
Por Shayra Amadeu, em 2009.
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