Como a disciplina artes tem sido tratada na escola? Como um lazer, para ilustrar atividades de outras disciplinas ou como área de conhecimento?
Apesar de percebemos evoluções, ainda há uma maneira inequívoca do ensino dessa disciplina nas nossas escolas.
De acordo com minhas práticas e experiências em ambiente escolar, as aulas de arte ainda são quase que na sua totalidade um momento de lazer e diversão. Geralmente são aquelas que caem propositalmente nas últimas aulas dos últimos dias da semana, justamente com o objetivo de “acalmar ou relaxar” o aluno e o professor.
É comum fazer parte do planejamento das aulas de arte atividades como recortar e colar, cobrir pontilhados, ilustrar passeios pedagógicos, palestras, temas discutidos em outras disciplinas, datas comemorativas sem muito compromisso com o conhecimento.
Uma repetição de atividades que resiste ao tempo sendo repetidas ano após ano.
Mas como mencionei um pouco mais acima, aliado a essa prática surgem trabalhos que são significativos, como por exemplo a observação,o estudo, a discussão, a reprodução, bem como a releitura e apropriação de obras de artistas famosos entre eles os brasileiros mais conhecidos. Quem de nós nunca trabalhou e propôs estudos em sala de aula sobre a antropofagia representada “assustadoramente” em O Abaporu, de Tarsila do Amaral? Ou ainda, quem nunca proporcionou aguçamento em sala de aula ao estudar e investigar com seus alunos as pinturas rupestres?
É um singelo início da associação da arte a possibilidade de apreensão de conhecimento técnico e histórico acerca da arte e de todo contexto em que o homem encontra-se inserido.
Apesar de percebemos evoluções, ainda há uma maneira inequívoca do ensino dessa disciplina nas nossas escolas.
De acordo com minhas práticas e experiências em ambiente escolar, as aulas de arte ainda são quase que na sua totalidade um momento de lazer e diversão. Geralmente são aquelas que caem propositalmente nas últimas aulas dos últimos dias da semana, justamente com o objetivo de “acalmar ou relaxar” o aluno e o professor.
É comum fazer parte do planejamento das aulas de arte atividades como recortar e colar, cobrir pontilhados, ilustrar passeios pedagógicos, palestras, temas discutidos em outras disciplinas, datas comemorativas sem muito compromisso com o conhecimento.
Uma repetição de atividades que resiste ao tempo sendo repetidas ano após ano.
Mas como mencionei um pouco mais acima, aliado a essa prática surgem trabalhos que são significativos, como por exemplo a observação,o estudo, a discussão, a reprodução, bem como a releitura e apropriação de obras de artistas famosos entre eles os brasileiros mais conhecidos. Quem de nós nunca trabalhou e propôs estudos em sala de aula sobre a antropofagia representada “assustadoramente” em O Abaporu, de Tarsila do Amaral? Ou ainda, quem nunca proporcionou aguçamento em sala de aula ao estudar e investigar com seus alunos as pinturas rupestres?
É um singelo início da associação da arte a possibilidade de apreensão de conhecimento técnico e histórico acerca da arte e de todo contexto em que o homem encontra-se inserido.
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