Diego e Eu, 1949
Hospital Henry Ford - 1932
O Acidente, 1926
Para se entender as pinturas de Frida Kalho é necessário conhecer a sua vida.
Começou a pintar durante a convalescença, quando a mãe pendurou um espelho em cima da sua cama. Frida sempre pintou a si mesma: "Eu pinto-me porque estou muitas vezes sozinha e porque sou o assunto que conheço melhor". Suas angustias, suas vivências, seus medos e principalmente o seu amor pelo marido Diego Rivera.
Os seus quadros refletiam o momento pelo qual passava e, embora fossem bastante "fortes", não eram surrealistas: "Pensaram que eu era surrealista, mas nunca fui. Nunca pintei sonhos, só pintei a minha própria realidade". Frida contraiu uma pneumonia e morreu em 1954 de embolia pulmonar, mas no seu diário a última frase causa dúvidas: "Espero alegremente a saída - e espero nunca mais voltar - Frida". Talvez Frida não suportasse mais. Por isso, vejo de enorme importância que a sua vida como ser-humano, como mulher, seja do conhecimento de todos. De todos os que sentem a derrota, a vida , o amor, pintando da maneira que melhor conseguem a própria realidade.
Esta pintora foi mesmo um gênil
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